domingo, 1 de fevereiro de 2009

Quadros interactivos na minha Escola

A Escola onde lecciono é uma Secundária com 3º CEB, com cerca de 640 alunos, trinta e oito salas de aula e três quadros interactivos e dois dispositivos de interacção móvel EBeam. A escola obteve os dois primeiros quadros em 2005 com a participação no projecto Aprender com SMART promovido pelo Centro de Competência “Entre Mar e Serra”. Este projecto permitiu que a escola ficasse equipada com dois quadros interactivos e respectivos projectores multimédia, assim como decorreu uma acção de formação de docentes para dez professores da Escola. Mais tarde, cerca de mais oito professores realizaram acções de formação para elaboração de recursos multimédia para a utilização dos quadros interactivos.
A terceira sala foi apetrechada em 2007 com o quadro interactivo InterWrite no âmbito da iniciativa Atribuição de Equipamentos Tecnológicos para o Enriquecimento do Ensino e da Aprendizagem lançada pela DGIDC.
Em 2007 a escola adquiriu os EBeams no âmbito do projecto TIME - Tecnologias de Interacção Multimédia na Educação, onde foi acompanhada de uma nova acção de formação para a construção de recursos para estes dispositivos móveis.
Todos os equipamentos surgem na escola através de projectos ou iniciativas que envolvem sempre a formação de docentes. As acções de formação permitem a realização de trabalhos de forma colaborativa, assim como a produção de trabalhos com a sua integração em sala de aula.
Neste momento estas salas são requisitadas por qualquer docente que pretenda utilizar esta tecnologia. As desvantagens mais referidas pelos professores são a falta de tempo para a construção de recursos educativos com conteúdos para as suas áreas disciplinares e a indisponibilidade das salas.
Uma das questões chave na integração curricular de qualquer tecnologia na sala de aula, consiste no conhecimento das suas potencialidades assim como o conhecimento das suas possíveis consequências.

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